sábado, 30 de dezembro de 2017

Dumbing Us Down: the Hidden Curriculum of Compulsory Schooling
John Taylor Gatto

"For twenty-five years of teaching in school, I noticed an amazing phenomenon: schools and the entire education system have less and less relationship to the great events and beginnings of the planet. Nobody believes that scientists are trained in science classes, that politicians are those who have had time in social studies classes, and poets are those who shone in their native language lessons. In fact, schools do not teach anything, except obedience to orders."

Weapons of Mass Instruction: A Schoolteacher's Journey through the Dark World of Compulsory Schooling.
John Taylor Gatto

Main thesis

Gatto asserts the following regarding what school does to children in "Dumbing Us Down":

1 - It confuses the students. It presents an incoherent ensemble of information that the child needs to memorize to stay in school. Apart from the tests and trials, this programming is similar to the television; it fills almost all the "free" time of children. One sees and hears something, only to forget it again.
 
2 - It teaches them to accept their class affiliation.
3 - It makes them indifferent.
4 - It makes them emotionally dependent.
5 - It makes them intellectually dependent.
6 - It teaches them a kind of self-confidence that requires constant confirmation by experts (provisional self-esteem).
7 - It makes it clear to them that they cannot hide, because they are always supervised.

He also draws a contrast between communities and “networks,” with the former being healthy, and schools being examples of the latter. He says networks have become an unhealthy substitute for community in the United States.





















See also:
Weapons os mass deception;
Weapons os mass instuction;
Weapons os mass migration.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Os Donos Disto Tudo

por josé simões, em 11.12.17


"Leonor Beleza, António Cunha Vaz, Fernando Ulrich, Isabel Mota, Graça Carvalho, Maria de Belém, Roberto Carneiro, Rui Santos Ivo, Vieira da Silva, Teresa Caeiro, Maria Cavaco Silva. Os Donos Disto Tudo aka a marcha do balão e do "arco da governação" em todo o seu esplendor.


Agora a seguir vem o argumento de que não é tudo farinha do mesmo saco, o populismo, que nem todas as IPSS são todas as IPSS, o populismo, que assim qualquer dia não há ninguém válido para ocupar qualquer lugar que seja, o populismo, que estamos a afugentar os melhores, o populismo. Descontando o facto de "os melhores" e "os mais válidos" serem sempre os mesmos, num círculo amiguista que tem o condão de afastar e interditar a participação dos melhores e dos mais válidos,  o populismo é o argumento recorrente para quando as coisas não correm de feição e são ditas na cara, sem floreados nem rococós, de modo a que toda a gente perceba. O que é certo é que na Raríssimas estava o regime todo, as aves raríssimas do famoso "arco da governação", algumas repetentes em tudo o que é organização ou associação, e não é por acaso que as coisas depois acontecem por acaso."



Há quem pense que todo este alarido e comoção vão ter consequências. Acredito que vão, neste "Raríssimo" caso. Nem me parece que este tenha particular relevância ! Quinhentos ou seiscentos euros em dois vestidos e gambas, para os quais se calhar a dita Paula tem justificação, não são nada para instituições que movimentam milhões. De BMW qualquer autarca do fundo de província anda. E esperar que alguém com capacidade para por de pé uma instituição daquelas se possa remunerar com 1600€ mensais é ser ingénuo. Qualquer técnico superior de autarquia ou administração publica, no topo de carreira e com cargo merecido ou fabricado, mesmo não fazendo grande coisa e tendo subido em consequência da mera passagem do tempo, ganha o dobro ou o triplo disso - e ninguém se tem indignado por isso. E de Nepotismo (governo dos familiares e amigos) está o país bem servido há décadas, ou à séculos ... diante do nariz da maioria daqueles que agora bradam "morte à dita"!

 Para alterar muito mais talvez seja necessário fazer grandes alterações não só no regime politico e na estrutura legal mas, também, no  código moral aceite pela população da Europa do Sul.  Não me parece que alterações dessas estejam no horizonte ... mas para quem está em baixa altimetria o horizonte não está muito distante.