segunda-feira, 9 de junho de 2014

Clones, híbridos humanos e mutantes ... ou apenas excepções ocasionais?



No espaço de apenas uma geração - como os padrões de referência se inverteram.



Num espaço de uma geração (uma apenas) os básicos e milenares modelos de apreciação e catalogação da imagem humana inverteram-se. Forças poderosas tem elevado à categoria de normalidade, se não mesmo à de modelos, aquilo que durante séculos (milénios até) foi considerado desvio lateral ou acidental. E, em simultâneo, tem empurrado o conceito popular de família para categoria de anacronismo irracional ou ultrapassado.
Tem se assistido a uma "cavalgada" permanente do entretenimento audiovisual global nesse sentido, promovendo uma diversidade de "cowboy gays" em variados "brokeback montain" e, numa ultima configuração, o "patrocínio" duma figura "hidrida" a quem atribuíram o primeiro lugar do pódio da "canção europeia".

Com maior ou menor disputa sobre os factos, a maioria da sociedade não tem preconceito vincado relativamente à homosexualidade, mas considera-a como a excepção à regra e não como normalidade. Querer forçar, via legal, e via cultural, estes "desvios" ao estatuto de modelo social parece, no mínimo, estranho. Espero que isto não seja a preparação de terreno para o lançamento de novas espécies de simio, fruto de manipulação genética, do género bovino "Holstein", galinha "ISA Brown", ovelha Dolly ou dos milhos "Agrigold". Imagina-se, para que eventual aceitação desses novos "géneros" seja pacífica, que o degrau de salto entre o humano e "mutante" tenha de ser pequeno. E para o tornar pequeno o caminho mais fácil é o a despromoção do estatuto (ou dignidade) do humano já existente. A promoção de um trans-sexual ao patamar de modelo é, aparentemente, uma tentativa de despromoção de todos aqueles que aceitarem, entranharem e aplaudirem a imagem. E os média audiovisual poderão encarregar-se da tarefa de tornar esses em muitos.
Os escultores das imagens dos Deuses Gregos, Romanos e Cristãos devem estar, presentemente, a dar voltas na tumba ...
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 






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