segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Les buts de l'autre
 

Comment exiger la loyauté à l’égard de l’employeur, dès lors que celui-ci ne porte plus de projets historiques dignes de grands sacrifices et proclame sa volonté de puiser à tout moment dans un vivier illimité de ressources humaines interchangeables ?


How can one demand loyalty to the employer, since he no longer carries historical projects worthy of great sacrifices and proclaims his desire to draw at all times from an unlimited pool of interchangeable human resources?

https://cblacquebelair.wordpress.com/tag/siprnet/

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Ilha de Santa Maria, 
a meio do Mar Oceano, 
vista de Oriente, da ilha "Caprária".

Por esta altura já não havia Açores nem Corvos e Lobos Marinhos; apenas Gaivotas e algumas aves de arribação.

Entre Novembro e Dezembro a transparência da atmosfera nestas paragens é a que se vê aqui.
 

Poucos dias depois, na "Ilha Grande", em local que outrora se chamou "Rosto do Cão", festejava-se o Novo Ano com um banho de mar, com jovialidade, chá, bolos e bebidas espirituosas a condizer com a temperatura que se sentia.

 

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Metáfora do balde de caranguejos



“Havia um homem na praia que vendia caranguejos e carregava consigo dois baldes cheios de exemplares vivos. Um dos baldes encontrava-se aberto e o outro estava tapado com uma rede.
Uma senhora, vendo aquilo, aproximou-se com curiosidade do pescador e perguntou:
– Por que razão tapou um dos baldes e o outro não?

E o vendedor de caranguejos respondeu:

– Porque vendo duas espécies de caranguejos.

- Os caranguejos de uma das espécies tentam sair do balde apoiando-se uns nos outros fazendo uma corrente, conseguindo deste modo que todos consigam sair. Por isso tenho que manter o balde tapado.

– Os caranguejos da outra espécie também tentam sair, mas sempre que um deles tenta subir, os outros por baixo dele, agarram-no puxando-o para baixo, e deste modo nenhum consegue escapar.”

Original: ana-macao-kw.pt

Na versão Brasileira da mesma metáfora:

Antigo "causo popular" conta que um Cesto com Caranguejos pode ficar sempre aberto, porque nenhum Caranguejo vai fugir. Quando um dos caranguejos tenta subir o outro o puxa para baixo. “Onde você pensa que vai? Volte para baixo que aqui é o teu lugar, eu tenho que ir primeiro, se eu não vou, você também não vai” e assim quando um caranguejo tenta fugir, aparece sempre outro puxando para baixo.

O coitado do Caranguejo que quer sair do cesto, além de tentar subir andando pra trás, ainda é puxado por outro Caranguejo invejoso, pois se não for também, que estejamos todos no buraco juntos.

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

1930s!


Somehow our parents and grandparents, even those who passed away, crossed these places and were delighted with what they found ... Childhood touched everyone ... and childhood always finds a special way to enjoy what life provides them ...

terça-feira, 4 de setembro de 2018

A democracia das "Vacas-sagradas" ou dos "eternos" Não-eleitos.

 

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Pau Ferro - na "Ilha Caprária", a nascente da "Ilha Brazilis" (Açores).
Pelo menos eram assim identificadas (no Jardim António Borges) as espécies cujas sementes deram origem a estas árvores e flores. Possivelmente uma "Caesalpinia leiostachya" ou uma "Caesalpinia ferrea". Já lhe vimos chamar outros nomes, entre os quais de "Ébano Brasileiro”.
De sementes passaram a arvores e de árvores juvenis passaram a adultas. Este ano, pela primeira vez deram flores. São lindíssimas... mas o seu aparecimento significa que passou uma "resma" de anos entre a recolha das sementes, a passagem por viveiro privado, a plantação, o crescimento e a maturação. Oxalá daqui a duzentos anos ainda estejam a produzir flores e frutos e se lembrem de quem as criou.
Entretanto outros exotismos se vão semeando e plantando,  para que estes não sintam que são os únicos a espalhar beleza pela face da Terra.




 Ao fundo - Dragoeiro da mesma idade do exemplar de Pau Ferro florido. E a acompanhar, uma dúzia de palmeiras a que chamam de "Foxtail" (e outras), semeadas no mesmo ano. E, ainda, como pano de fundo desta imagem, e de toda a Ilha "Caprária", o "Pittosporum undulatum".





domingo, 15 de julho de 2018

Feira Quinhentista da Ribeira Grande  - Açores. Jul. 2018

Uma  das mais concorridas e animadas festividades estivais da ilha de S. Miguel (Açores).
Apesar de ter status de Câmara de concelho predominantemente rural, este Município conseguiu, em 8 anos, colocar a Ribeira Grande no mapa deste popular tipo de Feira e Festa. E fica provado que quando algumas modalidades perdem vitalidade, existem sempre outras alternativas capazes de atrair multidões - mantendo ligação à cultura das comunidades insulares.
Este ano foi uma feira especialmente brilhante, mas as anteriores foram a base para aqui se chegar





















































Havia, neste fim de semana, concorrência de outras Festas mas, mesmo assim, esta esteve cheia. Com mais aderentes este grande espaço teria ficado saturado.













Em baixo: rebuçados caseiros da Ribeira Grande, do tipo que era vendido nas festas populares até aos anos 80s. Em algumas localidades eram conhecidos como os "Rebuçados do Tio Faia", por ligação à figura que os vendia em quase todas as festas da Costa Norte da Ilha.

Em baixo - apetrechos rurais do mundo retratado pela Feira Quinhentista: "serra braçal", arado de regos, grade e viaturas de luxo de "transporte de dignidades".






 
































Torneio de armas e cavalos. 14.7.2018



























  










Em baixo: "Gaspar Fructuoso", vestido com roupagem a condizer com o evento. Nestas noites não terá tido grande sossego.



























Programa da Feira Quinhentista na Ribeira Grande 2018

A Feira Quinhentista na Ribeira Grande decorre de 12 a 15 de julho, no Largo Hintze Ribeiro, junto à Câmara Municipal.
A edição deste ano é dedicada às três ordens medievais, o clero, a nobreza e o povo.

12 DE JULHO

18H00 – Abertura do mercado medieval
19h00 – Desfile solene da visitação da corte de D. Manuel I à vila da Ribeira Grande
20h00 – Apresentação dos grupos de animação
20h30 – Inauguração da exposição de fotografias | Paços do Concelho
21h00 – Saltimbancos e menestréis com as suas atuações burlescas e jocosas
22h00 – D. Afonso V e o povoamento das ilhas
00h00 – Teatro de fogo
01h00 – Encerramento da feira e a ronda dos beleguins

13 DE JULHO

18h00 – Arruada pelas ruas da vila
19h00 – Justa de armas
20h00 – Torneio de armas e cavalos > Parque de estacionamento do mercado
21h30 – O rapto das freiras do convento das Clarissas e o seu gracioso resgate
22h00 – O trigo, o pastel, a cana-de-açucar e os moinhos dos grandes esteios de desenvolvimento da Ribeira Grande
00h00 – Teatro de fogo
01h00 – Encerramento dos festejos e a ronda de aguazis e beleguins


14 DE JULHO

18H00 – Abertura do mercado com exposição de artefactos de guerra e planejamento e acampamento castrense
19h00 – Teatralização > No tempo em que governava nesta ilha o ilustre capitão Manuel da Câmara em 1536
20h00 – Torneio de armas e cavalos > Parque de estacionamento do mercado
21h30 – Teatralização > Da famosa vila da Ribeira Grande
22h00 – Berburins na feira agitam os visitantes
23h00 – Espetáculo musical
00h00 – Teatro de fogo
01h00 – Encerramento da feira e a ronda dos aguazis, beleguins e patrulheiros da costa


15 DE JULHO

18H00 – Arruada pelas ruas da vila
19h00 – O cortejo do capitão donatário pelas ruas do burgo
20h00 – Vinda à vila de novas companhias de destreza e malabares
21h00 – Teatralização > Povo da Ribeira Grande, povo forte e rico de trabalho
23h00 – Auto de fé > Juízo eclesiástico de desmandos e heresias
00h00 – Encerramento dos festejos