Na ilha do Pico, durante
os últimos 25 anos, foram aproveitados quase todos os pequenos portinhos para
lhes adicionar a valência de espaços balneares. E fizeram-no mantendo, tanto
quanto possível, o clima gráfico, a ligação à natureza e ligação às antigas
actividades e funções.
Em S. Miguel esse espírito não se notou com intensidade relevante. O pouco que se fez, fez-se em grande e com desenho esterilizado, "tipo - art-cubiste" ou "obra portuária maciça". O mesmo grafismo que se pode encontrar em "milhões" de sítios espalhados pelos 4 cantos do planeta. E encontram-se facilmente vários exemplos disso ao longo do perímetro da ilha.
A Foz da Ribeira, e o que resta do porto do Arnel (do Farol), no Nordeste, ainda resiste.
Em S. Miguel esse espírito não se notou com intensidade relevante. O pouco que se fez, fez-se em grande e com desenho esterilizado, "tipo - art-cubiste" ou "obra portuária maciça". O mesmo grafismo que se pode encontrar em "milhões" de sítios espalhados pelos 4 cantos do planeta. E encontram-se facilmente vários exemplos disso ao longo do perímetro da ilha.
A Foz da Ribeira, e o que resta do porto do Arnel (do Farol), no Nordeste, ainda resiste.
Na foto acima ainda se nota o que resta da "Fajã da Ovelha", a poente do acesso ao Farol.
Em 2018, das 3 casas de que há memória terem lá existido ainda exitem as ruínas de uma.
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