Na perspectiva de quem vai ao porto levar e buscar passageiros.
Com partida a 22 de Agosto, muita da rapaziada entre os 16 e os 26 anos embarca rumo à ilha solarenga de Santa Maria - com o pretexto dos concertos de musica, mas com o objectivo principal de estarem, em autonomia, um fim de semana com os amigos, longe do território habitual.
Como acontece por essa Região acima (Praia da Vitória, Cais do Pico, Monteverde, etc),
estes concertos sobrevivem à custa do patrocínio dos Governos, quer na
organização dos eventos, quer no financiamento dos enormes deficits de exploração da carreira
marítima estival. E diga-se de passagem: pode faltar aos governos recursos para
tudo mas para esta animação não tem faltado.
Por curiosidade procuramos saber quem são estes "marujos" e encontramos estas ligações:
http://www.atomvoyages.com/articles/sailor-interviews/327-hans-klaar-building-and-sailing-the-polynesian-double-canoe-ontong-java.html
http://wharram.eu//live//article.php?story=20091211171038282
http://wharram.eu//live//article.php?story=20071003181619589
http://tacking-outrigger.com/hans_klaar.html
Dia 24 de Agosto: Já cansados e mal dormidos, é chegada a hora do regresso.
Mas a temporada de "concertos" ainda não acabou; ainda os vão haver pela ilha e fora dela ...
Pena é que estes eventos mobilizam esta juventude numa postura passiva: pagam e seguem as "guidelines" juntos. Nada disto decorre da sua iniciativa ou condução. Assim, isto tem dose de entretenimento e animação ... mas tem também alguma de consolidação de atitude "seguidista" ... num ambiente artificial criado por quem paga o grosso da grande factura associada.
Com partida a 22 de Agosto, muita da rapaziada entre os 16 e os 26 anos embarca rumo à ilha solarenga de Santa Maria - com o pretexto dos concertos de musica, mas com o objectivo principal de estarem, em autonomia, um fim de semana com os amigos, longe do território habitual.
Esta foi a trigésima edição - mas só começou a gerar grande afluência após
a introdução da carreira marítima estival (na dinastia de Carlos César). No
inicio, com o objectivo de criar adesão e hábitos, as tarifas (custo dos
bilhetes) era quase irrelevante - mas, com os anos, foram subindo até se
aproximarem das da SATA Air Açores.
Acostado ao ais estava uma embarcação de
recreio/demonstração estranha, de seu nome "ONTONG JAVA".
Catamaran de madeira, de balsas assimétricas, construído e armado segundo padrões e técnicas da antiga Polinésia.
Imaginar como pode esta embarcação já ter corrido meio mundo, não é coisa fácil.
Catamaran de madeira, de balsas assimétricas, construído e armado segundo padrões e técnicas da antiga Polinésia.
Imaginar como pode esta embarcação já ter corrido meio mundo, não é coisa fácil.
Por curiosidade procuramos saber quem são estes "marujos" e encontramos estas ligações:
http://www.atomvoyages.com/articles/sailor-interviews/327-hans-klaar-building-and-sailing-the-polynesian-double-canoe-ontong-java.html
http://wharram.eu//live//article.php?story=20091211171038282
http://wharram.eu//live//article.php?story=20071003181619589
http://tacking-outrigger.com/hans_klaar.html
Dia 24 de Agosto: Já cansados e mal dormidos, é chegada a hora do regresso.
Mas a temporada de "concertos" ainda não acabou; ainda os vão haver pela ilha e fora dela ...
Pena é que estes eventos mobilizam esta juventude numa postura passiva: pagam e seguem as "guidelines" juntos. Nada disto decorre da sua iniciativa ou condução. Assim, isto tem dose de entretenimento e animação ... mas tem também alguma de consolidação de atitude "seguidista" ... num ambiente artificial criado por quem paga o grosso da grande factura associada.
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